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sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Neko
Neko
Para
Neko...
Que
gratidão tenho em conhecê-la
Não
sabe o quanto neste momento, queria vê-la
A
madrugada agora reflete a minha loucura
Mas
os meus fantasmas que vem a me assombrar
São banidos
por lembrar-me de tua ternura
Encantador
são os teus olhos sinceros
E não
poder tê-la aqui neste momento, torna-se um flagelo
Pelos
deuses! O quão difícil é libertar-me destes sentimentos todos?
Juro
que lutei para que isso não ocorresse
Mas
seriam esses os pensamentos de um tolo?
Pelos
seus, cá estou agora...
Pensando
na tua voz de outrora
Perturbando-me
com a solitária magia das estrelas
Brilhantes
como teu sorriso...
E distantes
como se foste este um aviso...
Oh
não, eu sou tão patético
Nem
mesmo na solitária madrugada
Não
consigo ser nem um pouco poético
Para
ti, minha amada...
Digo-lhe,
e digo a todos os que contemplam palavras tais
Todas
direcionadas a esta minha amada
Que
a voz soa como uma sinfonia angelical
A
vós entrego-me de corpo e alma
Meu
coração rodeado pelas trevas sem finda
Canta
o teu nome em esperanças ainda
A cada
verso mais e mais...
Ele
canta teu nome com palavras tais
Sinto
que a qualquer momento vou perde-la
Sinto
que a qualquer momento posso enfurece-la
Mas lhe
digo que com palavras sinceras
Que esta
alma aqui, caminha para fora das trevas
Com uma
poesia em mãos para dizer que a ama...
E que
seu corpo frio se aquece por tua chama
Neko
Não
tenho muito a lhe entregar
A não
ser de muitas lágrimas um par
E aqui
estão em cada palavra
Para
poder faze-la sorrir
Oh,
minha amada...
Disse-lhe
o quão grandioso seria essa surpresa
Entristeço-me
por não lhe dar mais nada que pudesse superar tua própria beleza
Mas publicamente
lhe digo:
“tu
és o motivo deste meu sorriso...”
Espero
que tenha tido um bom descanso
Às águas
tenebrosas e gélidas este meu empoeirado coração eu lanço
Viajando
vagarosamente até suas mãos, com uma nota escrita:
“Neko, eu te amo! Obrigado por estar em minha
vida”.