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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Pesadelo Game,sustos, sustos e choradeira



Olá meus leitores! Bom dia, boa noite, boa tarde ou seja lá qual for a hora que estejam lendo isto. Mais uma vez eu estou aqui compartilhando um video do meu canal, e espero que gostem, e deem altas e boas gargalhadas comigo levando sustos (sinceramente esses jogos são extremamente filhos da p****)


sábado, 12 de abril de 2014

Goregrind



Olá meus leitores! Bom dia, boa noite, boa tarde, ou seja lá que horas estão lendo isso!
Hoje eu vim falar de um gênero musical, que muitos vão ficar horrorizados, outros chocados, e até mesmo perturbados. Mas antes de alguns aí que lerem ficarem falando borracha sobre o gênero, lembre-se que há quem goste, e que deve, e devemos respeitar o gosto das outras pessoas.

O gênero que falarei é o Goregrind, que é um gênero derivado do Grindcore (falarei sobre ele outro dia), que adota temas extremamente brutais, até mesmo mais brutais que o Death Metal tradicional. Sim, existe algo mais brutal que Death Metal. Os temas do gênero traz consigo uma temática "gore", ou seja, fala sobre doenças, violência explícita (tão explícita e doentia que chega as vezes a dar nojo, e em mim, certa admiração), ou também fala sobre filmes do gênero.

As capas dos albuns de bandas do gênero são também consigo perturbadoras e chocantes, como por exemplo, cadáveres reais, pessoas mutiladas, corpos extremamente mutilados e podres, as vezes pessoas com infecções extremamente nojentas sobre suas peles. Mas também não para por aí, alguns albuns e músicas, fala também sobre tipos brutais de pornografia, como necrofilia (as também presente no Death Metal e Doom Metal), estupro e tudo o que é de direito da mente doentia desses compositores.

Na minha mais sincera opinião, eu sei que haverá muitas pessoas jogando pedras no gênero e nas bandas que apresentarei. Mas pense que, muitas vezes, apenas por ouvi-las (pelo menos comigo) tira um pouco daquele ódio, daquela raiva reprimida em nós mesmos, e além do mais, quem nunca pensou em matar alguém quando esteve com raiva? E se vermos também por este ângulo, esses compositores, estão apenas colocando em forma musical, a raiva, e sentimentos psicóticos reprimidos dentro deles. Eu particularmente, sou muito fâ desses gêneros, por sempre me ajudar a liberar a raiva e dizer em suas musicas, as vezes algumas coisas que gostaríamos de fazer.
Bom, espero que gostem (pelo menos uma pequena porcentagem de leitores), e vou deixar aqui uma banda bem legal para vocês que eu comumente escuto.



sexta-feira, 11 de abril de 2014

Para os guerreiros





Andando nos campos celestes ele caminha com tirania
E em sua guarda coro de anjos cantam seus lixos
Há de quem saber quem és o tal
Chamado de divino e que talvez tenhas me amaldiçoado
Não há deus para mim, pois eu vago dentro do nevoeiro da noite mais escura
Onde perdi minha sanidade, mas não há deus a quem eu deva recorrer
Contando comigo próprio... Eu sigo adiante

Há também quem sabe o que se passa em minha mente
E que por 15 anos eu passei batalhando comigo mesmo
Mas não há quem poderia entender o que eu sinto
Toda a dor que me cobre em silencio
Rasgando minha alma, em silencioso...
Eu sei que eles choraram por aquele que é intitulado Satã
E é com ele que eu divido o que chamo de ódio
Ou tudo é uma ilusão de minha própria insanidade?

Mas de longe, em pleno céus abertos e mais azuis
Logo tornando-se trevas em meus olhos demoníacos
Escutai, sim, escutai os tambores se aproximando
Uma marcha de gente morta, é uma parada, em tributo
Ao meu coração morto e estilhaçado...

Nas florestas mais distantes, enquanto os espíritos me saúdam
Eu vos acompanho em uma musica fúnebre
Tão fúnebre...
Deixai para trás vossas mágoas, ainda há esperança?
Sim, sempre há esperança enquanto fecharmos nossos olhos
E sonharmos...
É nos sonhos, é nesse mundo só nosso
Que as esperanças são todas reconstruídas
Mas é quando acordamos que elas são esmagadas...

Por favor guerreiros, pegai vossas armas
Não lutai com vós mesmos, entre iguais
Há algo pior no mundo...
Abram seus olhos, arranquem deles suas costuras
E vão a batalha em busca da terra prometida
Matai em vosso caminho, os reis corrompidos...

Numa noite chuvosa




Numa noite chuvosa

Numa noite chuvosa
Perturbadoras são as lágrimas que caem dos olhos
Os pingos de chuva gélidos que transpassam a janela entreaberta
E ainda porém sentado em uma cama escrevendo
Permaneço-me quase imóvel relembrando os tempos passados
Em que os campos verdes
Onde a grama ainda molhada estremecia com o vento ao seu toque
Tempos alegres que agora perdidos, onde os céus
Azuis quanto os olhos da mais bela deusa do amor
Enegreceram-se ao comtemplar o funeral da vida

As nuvens brancas tornam-se escuras
Carregando a chuva de sangue que
Em sonhos sombrios e melancólicos
Cobriram a minha pele pálida e morta
Mas em meio a esses sonhos eu acordo
Pegando-me com ilusões de uma senhorita distante
Com lábios valiosos e intocáveis
Sua alma pura que me aconchega em palavras doces
Tão doces quanto o mel mais doce...

Numa noite chuvosa
Os trovões cantam
Uma doce melodia a qual me entristece
Talvez sejam zombarias de um anjo decadente
A qual eu poderia servi-lo com orgulho
Darei a ele minha alma errante para tê-la em meus braços
E que seu corpo puro me aqueça dos pingos de chuva gélidos quanto a minha alma

Meu coração enegrecido com a desordem mundana
É talvez ressuscitado a cada dia para que a próxima vez
Seja finalmente morto por um salto de vidro
E que meus lábios neste dia toque as bordas de uma caneca de cerveja gelada
Feliz seria esse dia, pois morrendo em suas mãos, eu sentiria o seu beijo
E o toque da formosa morte...

Numa noite chuvosa
As estrelas escondem-se
Como irei me guiar até você?
Terei eu a benção da lua solitária?
Solitária assim como eu...
Observando assim de longe sua alma amada
Temo que, vós me abandonaste em meio a deserto congelante
Numa noite chuvosa e tenebrosa
Clamando a sua mão e seu amor que outrora foram meus...
Mas nessa cama, a qual eu escrevo na escuridão estes versos
Com a luz de uma vela criando sombras difamadoras
Eu lentamente fechos os meus olhos, sentindo a frieza da solidão...
Numa noite chuvosa....

Para aquela que foi o meu primeiro amor...


Para aquela que foi o meu primeiro amor... cuide-se espero que tenha me esquecido para sempre... Pois eu me lembro de você até hoje... E jamais esquecerei. Com lembranças... Akuma Dororo para a minha doce RM.

Oi, lembro-me como se fosse hoje
Que eu andei naquela cemitério escuro e vi você
Segurando uma rosa a me espera
Estava tão machucada e eu cuidei de você
O gramado parecia mais verde
E a cada vez que ansiava por te ver, me fazia temer ainda mais a vida
Lembro que seus sorrisos me faziam voar

Eu queria ter asas e ter ido até você
Mas éramos tão jovens
Eu era um pequeno tolo
Não sabia nada sobre amor
Eu saí em meio a escuridão, e transbordava de sabedoria falsa
Me desculpe te enganar
Não demorei pra te conquistar, mas então eu perdi...

A luxuria me tomou e eu caí
Meu pecado mortal é assim
Eu vi você ir embora
Deixando suas lágrimas para trás eu a tentei seguir
E isso me assombra nos meus sonhos
A trilha se foi e eu já não posso seguir
As trevas me acompanham desde sempre

Eu queria segurar sua mão e abrir minhas asas
Nunca mais vou esquece-la
Queria você novamente
Diziam que eu era frio
O gelo que furava seu coração
A agulha que costurou a sua boca, impedindo-a de sorrir
Dizia que amaria de qualquer forma
Mas eu a deixei magoada, vagando pelo espaço sozinha
E agora deixo essas lágrimas caírem

Elas queimam na minha pele
E meu coração empoeirado
Seca mais de vagar
Eu disse que cometeria um suicídio, mas a única coisa que morreu foi meu interior
Sempre disse que não tinha alma, e não tenho
Mas meu coração batia por você
Ele quer viver novamente
Torturo-me vendo suas fotos
Me fazendo gritar em silencio
Cortando a minha carne

Os demônios riem de mim
Enquanto sangro no chão frio
Eu posso escutar você dizer que me ama...
Eu era falso, como qualquer coisa
Me escondia em um rosto bonito
Temendo perde-la
O erro foi sempre ter feito de tudo para tê-la
Nunca ser quem eu era
Agora estou morto pela eternidade...

Silencio, que ergueu-se aqui
Corta-me como navalhas mais afiadas...
Eu queria cantar para você dormir
Mas a única coisa que eu sou, é uma entidade na sua janela
Observando-a dormir...

Opeth


Olá leitores? Como vocês estão? Espero que estejam bem!
Hoje eu vou indicar a vocês uma banda de Death Metal Progressivo! "Mas o que diabos é Death Metal Progressivo?". É o que estão pensando agora, bom leitores, é simplesmente um sub-genero do Death Metal que incorpora influências do Jazz fusion, rock progressivo e música clássica européia.
O gênero teve início no fim dos anos 80 e início de 1990, com as bandas Sarcófago (uma banda brasileira, muito boa, recomendo, e escreverei sobre ela mais tarde), Death, Suffocation, Morbid Angel, entre outras bandas da época.
Mas a banda a qual estou escrevendo hoje, é a banda Opeth, que é uma banda suéca, da cidade de Estocolmo, de início formada por David Isberg, e Mikael Âkerfeldt. Por ser uma banda de Death Metal Progressivo, Opeth não se mantem travada em apenas sua soronidade original (original do gênero, se é que me entendeu), a banda abrange muitas influencias do folk (já indiquei uma banda do gênero, mas ainda devo a vocês uma explicação sobre como surgiu o gênero, e peço desculpas por minha incompetencia), e em suas melodias na maior parte sendo melódicas e ainda brutais, alguns interlúdios de violão, que são pequenos trechos melódicos do instrumento, dentro da melodia principal. Suas músicas são deveras grandes, tendo de cinco, sete minutos, até mesmo vinte ou vinte e quatro minutos de duração (é musica pra c****).
O nome da banda teve sua origem retirada de uma cidade fenícia do livro "The Sunbird" de Wilbur Smith, que se traduzido (o nome da cidade) seria "Cidade da Lua". Mas também, se refere ao nome de uma deusa egípcia Taweret, conhecida também, por Opet.
A banda atualmente é formada por:
Mikael Åkerfeldt — vocais, guitarras (desde 1990)*
Martin Mendez — baixo (desde 1997)
Fredrik Åkesson — guitarras, vocais de apoio (desde 2007)
Martin "Axe" Axenrot — bateria, percussão (desde 2006)
Joakim Svalberg — teclados, vocais de apoio (desde 2011)


Peço desculpas


Boa noite, bom dia, boa tarde, ou seja lá o que for meus queridos leitores! Eu venho a pedir desculpas a vocês, sei que eu não tenho postado a meses, dias, sei lá. Ando muito ocupado, mas agora eu vou parar de ser um completo imbecil, e irei começar a postar mais conteúdo ao meu blog. Bom, como vocês perceberam, este blog é bem variado, vai desde poemas, literatura, até games, e música, essas coisas... E eu decidi aqui, divulgar humildemente o meu canal de games, e espero que gostem dos videos, e ajudem no crescimento do canal, eu estarei sinceramente, e maravilhosamente grato a vocês leitores.

Bom, era só isso que gostaria de dizer, vou deixar o link do video (que era pra ter deixado a muito tempo), e confiram aí o canal.



Não se esqueçam de nos seguir no twitter (twitter.com/DieMFDie3), e compartilhar o video nas redes sociais!

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